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São Paulo.... 457 de Magia e Sedução Estel@

 
São Paulo.... 457 de Magia e Sedução
Estel@ 
Como esquecer, menina vinda do interior para estudar e enfrentar uma cidade que diziam cinza,  sem  verde,  sem flores, muita gente, corre corre e muitos arranha-céus.
Uma selva de pedra, então um lugar para se aventurar, ganhar e voltar.
Mas, e como desprezar o charme desta  paulicéia desvairada, que tudo tem , tudo brilha e é tão intensa.
Voltar? Quem sabe....
Mas cadê o cinza? 
Substituído pelo colorido das casas do Bixiga, lugar onde a boemia e o samba paulistano de Adoniram Barbosa nasceram e tomaram formas. Samba de paulista, lá vem o trem das onze, orra meu!
Carnaval, também tem, acho que vou, fui  e Vai Vai me consquistou!
O verde?
Ibirapuera presente, passando do escuro até o claro, à vontade, para olhar admirar e sentir.
Um parque onde se encontra de tudo, jovens, velhos,  mães e pais com seus filhos para mais um domingo de sol.
O colorido dos balões, o cheiro da pipoca, do algodão doce e o vermelho paixão da maçã do amor.....seus ambulantes....São Paulo não para.
O esporte ao ar livre está presente.....a famosa praia do paulista.
E as flores?
 Ah não precisa ir longe, bairro dos jardins, o mais florido e concorrido, uma beleza.
A capital gastronômica do País aos seus pés, a esquina do mundo. Pizzarias e cantinas, onde a alegria da tarantela une descendentesde italianos, no cantare e no mangiare. 
Descendentes de árabes, espanhóis, portugueses, judeus, alemães,   japoneses...  Tudo cabe neste imenso coração!
No bairro da Liberdade, um pequeno Japão dentro de São Paulo, onde os sushis e os orashis,  já caíram no gosto do paulista, e porque não de uma interiorana arrastando os "rs" e sendo levada pela emoção de um sonho.
Quer saborear um sanduíche de mortadela, famoso, cheiroso, gostoso, São Paulo tem.
È só chegar no Mercadão.
Cores, cheiros, seus vitrais para serem admirados e aplaudidos, e o vai vem frenético dos ajudantes aos famosos e estrelados cozinheiros.
Luzes dos carros, das lojas, das avenidas, o sobe e desce da rua Augusta, cantada e versada.
O orgulho paulistano, a sua mais famosa esquina da avenida Ipiranga com a São João, simplesmente Sampa.
A avenidaPaulista, símbolo do poder e dos negócios, do terno e da gravata, mas também aberta a passeatas, protestos,  carinhosa e tolerante com o imenso dia mais colorido do ano.   
E com uma grande emoção dos novos e muitos amigos, até hoje presentes, amores, paixões, desilusões, descobertas, tudo isso em Sampa, a capital da generosidade, que acolhe a todos com um imenso abraço. 
Como eu  que vim em busca de sonhos, de  esperança e encontrei  a magia e a sedução.
São Paulo, terra da garoa boa, de gente boa, do jeito todo diferente de falar... ta
"entendennndo"?
Ai é só pedir: 2 pastel e 1 chops.
Orra meu!
È uma paulistana....
Retribuo com um imenso abraço, pelo que um dia fui abraçada e aconchegada.
Parabéns São Paulo...do meu cuore

recebida por e-maill...trabalho by Alzira Miranda

que família mais horrorosa.....que será que passa nessas cabeçinha de ameba lulinha.
Filhos espelhos dos pais, já dizia minha sábia avó....Estel@
  
Lulinha faz troça das notícias: ‘Me coloquem no BBB’
Josias de Souza
O ex-chanceler Celso Amorim invocou o "interesse do país" para prover passaportes diplomáticos a dois filhos de Lula.

Com isso, o Itamaraty criou um novo conceito de interesse nacional. Além do teor político e administrativo, adquiriu uma carga familiar.

Privilégios diplomáticos a filhos de ex-governantes não é coisa republicana. É coisa de monarcas.

Quando os filhos do ex-soberano não se enquadram nas regras que disciplinam a emissão dos passaportes, a coisa evolui para a monarquia absolutista.

Luiz Cláudio Lula da Silva, 25, caçula do ex-imperador e um dos beneficiários do privilégio não parece incomodado com a súbita notoriedade.

Ao contrário, Lulinha diverte-se com a própria fama. Escolheu a web como palco de seu deleite. Ele borrifou no twitter notas sobre o tema.

Comunica-se com a rede a partir do Forte dos Andradas, a instalação do Exército que Lula escolheu para transferir à Viúva a conta das férias da ex-primeira-família.

Apurada pelo repórter Matheus Leitão e veiculada na Folha, a novidade dos passaportes especiais ecoou no telejornal que sucede a novela.

Numa das notas que pendurou no microblog, Lulinha saboreou: “É isso aí.. Pelo jeito esse ano vou trabalhar no Jornal Nacional!”

A presença no departamento de telejornalismo não parece satisfazê-lo. Ambicona o núcleo de entretenimento: ‘...Podiam me colocar no BBB’.

Uma internauta que segue o filho de Lula no twitter provocou-o: “Lulinha pode ter passaporte diplomático, mas o que pega [mal] é ser europeu”.

Em timbre sarcástico, Lulinha respondeu com uma indagação: “Serve ter nacionalidade italiana?”

À época em que o marido ainda reinava, Marisa Letícia invocou as origens familiares para obter –para si e para os filhos— o reconhecimento da cidadania italiana.

Se quiser levar a diversão às últimas consequências, Lulinha pode emendar as férias na praia que costeia o forte do Guarujá numa viagem a Roma.

A dupla cidadania e, sobretudo, o passaporte diplomático lhe asseguram tratamento diferenciado na alfândega.

Nas ruas de sua segunda pátria, talvez precise ocultar o nome do pai. A negativa à extradição de Cesare Battisti fez de Lula persona non grata na Itália.

Ainda assim, Lulinha pode aproveitar a viagem para analisar as similaridades entre o sistema político brasileiro e o italiano.

A república, como se sabe, pode ser presidencialista (caso dos EUA), parlamentarista (caso da Itália) ou uma mistura das duas coisas (caso do Brasil).

O Brasil jura que é presidencialista. Mas a Constituição de 88, escrita para um parlamentatismo que o plebiscito sonegou, produziu um país híbrido.

Com algum esforço, Lulinha perceberá que há um traço comum a todas as repúblicas: a saudade da monarquia.

Quem obtém algum destaque no comando de uma república como a brasileira obtém alta popularidade e acaba assumindo ares de rei.

Renovado, o passaporte diplomático de Lulinha só vale por quatro anos, o mesmo prazo de validade do governo Dilma Rousseff.

É verdade que, mesmo numa falsa república, o pequeno grupo palaceano que (des)manda em tudo é mudado periodicamente –exceto pelo PMDB, que continua.

Mas Lulinha pode continuar se divertindo. Dilma é vista como mera transição entre a felicidade suprema de Lula e a volta da felicidade, em 2014.

De resto, o ex-monarca já avisou que, depois de “desencarnar”, continuará na política. Entre os objetivos que se autoimpôs está a reforma política.

Sem oposição, Lula pode negociar com os partidos a conversão da reinado disfarçado em monarquia real.

Por que diabos o Brasil deveria impor a si e a Lulinha limites à felicidade?
by Alzira Miranda
Lula , depois que deixou
o emprego no Planalto,
...pretende contar tudo o que sabe do governo
no site que vai criar.

  O WhiskyLeaks!

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Viva a Liberdade de Expressão!!!

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Sejam bem-vindos!

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